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Mostrando postagens de julho, 2010

Brizza lança coleção de Dia das Mães com Carol Trentini

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Sun sandals, flip flops e acessórios trazem opções com texturas metalizadas e detalhes florais     Brizza, marca de flip flops e sun sandals do grupo Arezzo&Co, anuncia a sua nova coleção de Dia das Mães, estrelada pela modelo Carol Trentini. O mix, que conta com diversas opções de flats, sandálias e clutches, varia entre os mais diferentes moods: do cool ao romântico, com texturas metalizadas e repleto de detalhes florais.   A novidade chega com modelos que possuem sola leve e macia, incluindo flatforms, para aquelas que amam o conforto, mas não dispensam o salto. A paleta de cores transita entre uma cartela neutra, com tons atemporais como preto, bege e marsala, permitindo combinações variadas.   Nesta linha, Brizza apresenta 14 opções que reforçam a proposta de versatilidade no uso dos calçados e acessórios, com todo o conforto e informação de moda da marca. Os modelos, pensados para agradar e presentear diversos estilos, contam com texturas metalizadas, acaba

IDADE CONTEMPORÂNEA (Séc. XlX): A Alta-Costura

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Em 1857, o inglês Charles Frederick Worth abre a primeira casa de alta-costura, num processo de reelitização, uma reação à considerável democratização da moda trazida pelos progressos da confecção. A principal inovação conceitual de Worth: a partir dele, surge a idéia de sermos vestidos por alguém que tem o poder de decidir por nós o que deve ser usado, o que é bom gosto, o que é elegante, etc. Worth colocou a figura do costureiro no centro da moda e todas as outras profissões - tecelões, chapeleiros, sapateiros, bordadores, etc. - passaram a depender de suas criações e de suas decisões sobre os rumos da moda. Paralelamente, surgiu para o homem a roupa de trabalho e a figura masculina tornou-se um verdadeiro reflexo de uma sociedade produtiva, passando a ficar cada vez mais sóbrio e a mulher cada vez mais enfeitada. Os volumes das saias ganharam novas proporções, ficando reta na frente e volumosa e de aspecto circular só na parte de trás. Os tecidos mais usados eram os de decora

IDADE CONTEMPORÂNEA (Séc. XlX): Era Vitoriana

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A segunda metade do século XIX foi marcada pelos monarcas Napoleão III, na França e Vitória na Inglaterra, período de grande prestígio da burguesia. A década de 50 do século XIX foi marcada pelo uso da crinolina, um tecido feito de crina de cavalo mesclado ao algodão ou linho, com propriedades rijas e flexíveis, com a obtenção do volume através de armação de aros de metal chamada de cage (que em inglês ou francês significa gaiola). Nesse período a moda encontrou uma maneira de se diferenciar, devido ao prestígio financeiro da burguesia industrial, o aspecto visual das roupas estava muito semelhante àqueles da nobreza e da aristocracia. Surgiu o conceito da alta-costura nas mãos de Charles Frederick Worth e com a invenção da máquina de costura, no período do Romantismo, entrou para a moda o prestígio do artista, o criador de moda que exteriorizava seu gosto e suas vontades no processo de elaboração de roupas. SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS FACEBOOK:   www.facebook.com/oresumodamoda INST

IDADE CONTEMPORÂNEA (Séc. XIX): Romantismo

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O Romantismo correspondeu entre os anos de 1820 e 1840, porém o momento entre Império e ele foi chamado de Restauração, entre 1815 e 1820. Essa época foi para a moda um período de transição entre a moda Império e a Romântica. Os vestidos chegaram às canelas e bem mais ornamentados. A forma cilíndrica estava se transformando em cônica, escondendo a silhueta do corpo, as mangas compridas e justas até os punhos, bufantes na altura dos ombros e decotes mais altos. A moda masculina estava a todo vapor desde o Império e muito significativa na Inglaterra. Paris ditava as regras da moda feminina e Londres se impunha na masculina. Surgiu o estilo dandy na Inglaterra de George Bryan Brummel (1778-1840), o Belo Brummel que teve seus dias gloriosos entre 1800 e 1830. Foi uma maneira de ser, um modo de vida, uma maneira de se vestir, fazendo com que a distinção e a sobriedade se tornassem a marca registrada da moda masculina. A justeza da roupa foi a marca registrada do conceito, golas alt

IDADE CONTEMPORÂNEA (Séc. XIX): Império

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A sociedade francesa estava dividida em três estados: o clero, a nobreza e o restante da população. A insatisfação com as diferenças sociais e o excesso de privilégios das classes favorecidas gerou uma revolta popular que culminou com a Tomada e Queda da Bastilha a 14 de julho de 1789, data-marco de todo o processo revolucionário. A história da humanidade viveu um grande momento de mudanças sociais, o processo foi gradual e deu início a um novo período histórico, a Idade Contemporânea. O século XIX é considerado o maior século da história em caráter ideológico e conceitual. Podemos dividir a moda em quatro períodos: Império, Romantismo, Era Vitoriana e La Belle Époque. O Império sob o comando de Napoleão I na França (1804-1815), após a Revolução teve influência Inglesa. As roupas masculinas adquiriram sobriedade, o casaco passou a ser do tipo inglês de caça e o uso de botas tornou-se freqüente, além de golas altas e ostensivos lenços amarrados. A moda feminina, menos ostensi

IDADE MODERNA: Rococó

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A Revolução Científica foi o alicerce para o Iluminismo do século XVIII, estabelecendo o apogeu da modernidade. Os philosophes tinham como objetivo compreender a natureza e a sociedade, através da razão. Paris foi o epicentro dessa filosofia, encontrando adeptos em toda Europa e América do Norte. O Rococó foi uma arte requintada e aristocrática, que privilegiou valores ornamentais e decorativos buscando expressar através da leveza e da delicadeza. O período de transição foi denominado de Regência (1715-1730 Philipe d’Orleans), sendo que o Barroco esteve associado à Luís XIV e o Rococó à Luís XV. No período do Rococó (1730-1789), decorar excessivamente foi o valor predominante. A moda manteve-se com toda a pompa e rigor já existentes, porém as roupas eram mais fáceis de usar, a renda permanecia em vigor, o volume das perucas diminuíram, mas passaram a ser empoadas com pó branco, predominando o penteado baixo. Na moda feminina, a flor foi o grande ornamento, tanto as naturai

IDADE MODERNA: Barroco

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Reprodução O século XVII chegou trazendo para a humanidade a Revolução Científica, um período de grande transformação intelectual. A tentativa de conhecer os segredos da natureza fez do homem um grande observador que passou também a sistematizar suas experiências. Da Itália partiu o estilo Barroco e Velázquez, Rubens, Rembrandt, Caravaggio entre outros, difundiram o estilo expressivo nos efeitos de luz e sombra nas pinturas, ornamental e opulento na arquitetura, buscando retratar a emoção humana. No que diz respeito à moda, não havia uma corte capaz de ditar modos e modas. Não havia na Europa uma unidade nas vestimentas, elas variavam de acordo com o país. De uma forma geral, na moda masculina o gibão se ampliou, os cullotes além de justos, cresceram até abaixo dos joelhos, as botas eram adornadas, uma casaca de tecidos sofisticados como veludo ou brocado e usavam longos cabelos naturais, porém o uso de perucas tornou-se um hábito de moda e um dos elementos mais importantes da

IDADE MODERNA: Renascimento

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Período que redescobriu os valores do humanismo greco-romano, surgiu na Península Itálica, especificamente na cidade de Florença e seus conceitos foram difundidos por toda Europa. O comércio e a indústria se expandiram; a religião católica foi abalada com o protestantismo; a vida cultural citadina ganhou forças; o homem e seu talento foram valorizados. A indústria têxtil deu um grande desenvolvimento e algumas cidade italianas foram responsáveis pela elaboração de tecidos como brocados, veludos, cetins e sedas. As cortes européias estavam bem estabelecidas e houve uma identidade própria. A influência da corte italiana aos poucos foi substituída pela alemã, francesa, espanhola e inglesa, enfim, um povo acabava influenciando outros. Para os homens, a roupa característica desse período foi o gibão (corresponde na contemporaneidade ao paletó), normalmente acolchoado, podendo ou não ter mangas, abotoado à frente e uma basque sobre o calção. Sobre o gibão usavam a jacket, ou uma túnica aber

IDADE MÉDIA: Europa Gótica

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O restabelecimento da economia e a revalorização dos centros urbanos acarretaram modificações associadas à solidificação das monarquias européias e o crescimento do poder da Igreja. No final do século XI o Papa Urbano II convocou todo o povo cristão para uma cruzada rumo ao Oriente para salvar os lugares santos. Em sucessão ao estilo românico, de aspecto pesado, campesino e horizontalizado do final da Alta Idade Média, surgiu o estilo gótico, imponente, urbano e verticalizado. Além de uma certa unidade visual adquirida pela união dos povos em função das Cruzadas, um certo aspecto de orientalização nas vestimentas européias. Elas começaram a delinear um pouco mais na parte superior dos vestidos femininos e passaram a ter abotoamento lateral. As mangas ganharam amplitude na altura dos punhos. O uso de véus e uma moda muito peculiar foi a barbette, uma banda de tecido que passava sob o queixo, elevada às têmporas e presa no alto da cabeça, além dos adornos e penteados sofisticados chamad

IDADE MÉDIA: Europa Feudal

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Os centros urbanos passavam por crises econômicas. Época de decadência no comércio, o declínio de autoridade centralizada e o deslocamento do homem para o campo. Assim surgiram os feudos, com o rendimento centralizado na produção agrícola e o poder político nas mãos dos senhores das terras. Este foi o sistema social que caracterizou a Europa Ocidental na segunda metade do primeiro milênio da era cristã. No sistema de feudalismo, a roupa usada por mais ou menos favorecidos tinha diferença nos tecidos e nos ornamentos, porém o corte era muito semelhante entre eles. Lã ou o linho, distinguindo-se na qualidade técnica de fiação, mas os mais favorecidos chegavam a usar a seda. A quantidade de tecido usada para elaborá-las, eram uma forma reguladora de diferenças sociais, assim como as cores. Os homens usavam a gonelle (tipo de túnica) presa ao corpo por um cinto, uma capa forrada de pele e atada ao ombro por um broche, braies (calções) com meias por baixo das túnicas e às vezes uma capa co

IDADE MÉDIA: Bizâncio

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Roma enfraquecida, a capital do império foi transferida para uma colônia grega que se chamava Bizâncio e a capital passou a ser Constantinopla, região de situação geográfica privilegiada entre Oriente e Ocidente. Na indumentária havia uma grande aproximação entre as roupas civis e religiosas. A seda foi desenvolvida, não precisando importá-la da Índia e China. Normalmente usada pelos altos funcionários da corte e os mais suntuosos eram de uso da família imperial, que ainda bordavam com fios de ouro e prata, pérolas e pedras preciosas. A lã, o algodão e o linho também faziam parte da indumentária de Bizâncio. Com referências romanas, persas e árabes, Bizâncio também influenciou a indumentária da Europa Ocidental. As cores eram muito presentes, assim como o uso de bordados com cenas religiosas, motivos florais e animais. Tinha como principal característica o fato de esconder o corpo, claramente evidenciado pelas formas amplas, mas era claro também a sua função quanto um diferenciador so

IDADE MÉDIA: Povos Bárbaros

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No ano de 476, a queda do Império Romano marca o término da Idade Antiga e o início da Idade Média. As invasões dos bárbaros ajudaram a causar o declínio. Habitantes do norte e leste da Europa, esses povos fugiam de regiões climáticas desfavoráveis, de frio intenso. Em suas roupas, trabalhavam a lã, o linho e o algodão, criando túnicas curtas, às vezes de couro também. Usavam um manto de couro ou pele, presos por broches ou alfinetes; calções curtos denominados braies ou calças longas atadas por tecido, presas por um cinto através de passantes com uma função protetora contra atritos e frio, pois eram nômades e se locomoviam sobre animais. As mulheres usavam uma túnica longa presa por broches e atadas por cintos, um xale também preso e por baixo uma camisa de linho com abertura frontal até o peito. Cabelos longos, toucas, calçados fechados ou sandálias de couro para ambos os sexos. No decorrer do tempo, devido o contato com culturas romana e bizantina, passaram a ter gosto por ado

ANTIGUIDADE CLÁSSICA: Roma

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No ano de 753 a.C. ao século V, Roma recebeu influências etruscas e as principais linhas de suas roupas foram adaptadas da dos gregos. A peça característica foi a toga, correspondente ao himation grego e uma evolução da tebena etrusca. Usavam a túnica e, por cima, a toga, volumosa e denunciadora do status, normalmente de lã e formato de semicírculo. Pessoas mais simples usavam só a túnica. As mulheres usavam a túnica longa e a stola sobre ela, outro tipo de túnica com mangas. A peça correspondente à toga era a pella, um manto de formato retangular. Usavam também uma grande variação de penteados e jóias como pulseiras, anéis, colares, brincos e nos pés, sandálias amarradas na perna. SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS FACEBOOK:   www.facebook.com/oresumodamoda INSTAGRAM:   www.instagram.com/oresumodamoda TWITTER:   www.twitter.com/oresumodamoda SAIBA COMO GANHAR DINHEIRO NA INTERNET Inscreva-se:  www.youtube.com/oblogueirooficial Por  @MarcosGomesBr Sugestões de Pautas:  oresumodamoda@gmail.com

ANTIGUIDADE CLÁSSICA: Etrúria

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Atual Toscana, na Itália, por volta do século VII a.C. e VI a. C. viviam os etruscos, considerados antecessores dos romanos, sua cultura foi descoberta da iconografia encontrada em túmulos. Vindos em migrações da Ásia, mostram referências orientais; além de traços gregos. A tebena, manto etrusco era habitual. As mulheres vestiam túnicas longas decorativas e o manto, semelhante ao masculino, passado sobre a cabeça. Os homens calçavam botas com o bico levantado (oriental) e sandálias (grega). Sua grande característica foi a joalheria em metal precioso e pedras preciosas em alfinetes, colares, braceletes, anéis, fivelas e coroas, verdadeiros objetos de arte. SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS FACEBOOK:   www.facebook.com/oresumodamoda INSTAGRAM:   www.instagram.com/oresumodamoda TWITTER:   www.twitter.com/oresumodamoda SAIBA COMO GANHAR DINHEIRO NA INTERNET Inscreva-se:  www.youtube.com/oblogueirooficial Por  @MarcosGomesBr Sugestões de Pautas:  oresumodamoda@gmail.com

ANTIGUIDADE CLÁSSICA: Creta

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Maior ilha situada no mar Mediterrâneo (1750 a.C. à 1400 a.C.) influenciou inclusive a cultura grega. Os homens usavam uma espécie de tanga com cinto e o torso nu; as mulheres, bem diferentes, usavam saias longas no formato de sino com babados sobrepostos, uma espécie de avental na frente e nas costas sobre a saia (lembrando a tanga masculina) e um tipo de blusa costurada nos ombros, mangas curtas, deixando os seios à mostra, associado à fertilidade e fartura. Os menos favorecidos usavam só a saia, feitas em linho, lã ou couro. As diferenças eram grandes, mas havia pontos em comum em seus hábitos: o da cintura afunilada, que homens e mulheres desde crianças faziam com um cinto, os cabelos longos com cachos, ornamentos tipo chapéu ou turbante, sandálias ou botas e jóias como alfinetes, colares, e brincos. SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS FACEBOOK:   www.facebook.com/oresumodamoda INSTAGRAM:   www.instagram.com/oresumodamoda TWITTER:   www.twitter.com/oresumodamoda SAIBA COMO GANHAR DINHEIRO N

ANTIGUIDADE ORIENTAL: Egito

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No Egito as roupas e complementos ganhavam a conotação de distinção de classes, os nobres se diferenciavam em opulência e os de classes menos favorecidas andavam até nus. O típico traje era o chanti, espécie de tanga masculina e o kalasaris, uma túnica longa usada tanto por homens quanto pelas mulheres. A cor predominante era branco e em fibra natural vegetal, o linho e algodão. A fibra natural animal como o couro era considera impura e era proibida. Na cabeça, colocavam um cone de cera sobre a peruca, que derretiam e untavam a cabeleira e a roupa, aderindo ao corpo. O piolho, uma das pragas, tornava necessário os cabelos raspados e o uso de perucas de cabelo natural ou de fibras vegetais como linho e palmeira, ganhou conotação de status social. Para a dignidade faraônica era comum o uso da claft, pedaço de tecido sobre a cabeça com as laterais emoldurando-lhe a face, barba postiça de cerâmica. Como adornos, os egípcios comuns usavam brincos, braceletes e colares simples, porém os nob

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