Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2010

Julio Okubo lança campanha de Dia das Mães inspirada na fauna brasileira

Imagem
Intitulada "Além do Ninho", o lançamento reflete sobre a maternidade reforçando a importância da evolução da mãe e filho como indivíduo. Foto: Divulgação   A Julio Okubo - joalheria brasileira -, celebra a beleza e a diversidade do planeta em uma coleção intitulada "Além do Ninho", uma homenagem à maternidade e à jornada de crescimento tanto da mãe quanto do filho, simbolizando a transição do ninho para o voo. Esta coleção é composta por joias delicadas que vão desde brincos no formato de asas de animais até pingentes da categoria "prime", representados por aves como arara, coruja, borboleta, beija-flor e tucano. Inspirada na riqueza da fauna brasileira, especialmente pelas aves que são verdadeiras "supermães", a Coleção Mães 2024 da Julio Okubo, traz à tona a conexão especial entre mãe e filho, refletida nos gestos de cuidado e proteção. Maurício Okubo,

UMA NOVA REFLEXÃO: a teoria do ciclo de vida da moda.

Imagem
as  A moda é hoje instrumento de estudo histórico e sociológico, além de ditar comportamentos e tendências. Ela é concreta, tem caráter, identidade e emoção. Diante dessa realidade, a área tem apresentado um constante crescimento e  profissionalização, assim como um desempenho de expressivos resultados  tanto no Brasil como no exterior. O trinômio tecnologia, criação e tendências é o principal eixo de sustentação da área.  A moda, há muito tempo, deixou de ser apenas sinônimo de glamour e frivolidade para tornar-se um poderoso fenômeno social e de grande importância econômica. Moda é um fenômeno sociológico e é preciso que exista um consenso para que vire moda.  Inteligência de Mercado é o processo de garimpar, analisar e aplicar informações,  tanto qualitativas, quanto quantitativas, cujo resultado é o conhecimento sobre a lógica do mercado-alvo e o direcionamento das ações estratégicas a serem adotadas.   A análise do ambiente e a percepção dos cenários ajuda a evitar ameaças,

PESQUISA DE MODA: a conclusão.

Imagem
   A pesquisa desenvolvida para a publicação de um “Caderno de Inspirações” tem como base principal a consulta em periódicos, web sites , livros, material técnico em monitoramento de eventos (específicos de Moda ou representativos quanto a novos comportamentos sociais). Contudo, o que se observa é que uma grande dificuldade em reunir e, principalmente, analisar tantos dados em prazos satisfatórios à demanda apresentada pela Instituição que a desenvolve.  Outro ponto crítico é que o conhecimento adquirido durante o período de levantamento de dados por cada pesquisador acabava sendo parcialmente perdido na segunda fase do trabalho (de análise e interpretação das informações). Pois, é difícil apresentar argumentos de defesa dos itens considerados relevantes diante da quantidade e diversidade do material levantado.  A segunda etapa do trabalho consiste exatamente, em redistribuir e agrupar por afinidades estas informações a partir de critérios estabelecidos, gerando grupos temáticos. E

PESQUISA DE MODA: os mapas conceituais ou mentais.

Imagem
 Foi devido a um impasse em um grupo desenvolvendo um Caderno de Inspirações em reunir idéias em prol de um objetivo comum que foi adotado o uso dos mapas conceituais. A equipe, composta por seis profissionais atuantes em diferentes áreas da Moda foi designada para reformular a metodologia utilizada no desenvolvimento de pesquisa da publicação. Porém, mesmo com exaustivas reuniões a equipe não conseguia chegar a um consenso sobre a nova metodologia a ser adotada.  Vendo a dificuldade que a equipe enfrentava em definir uma nova linha de trabalho, a diretoria da empresa convocou profissionais de outros setores a contribuírem no processo de identificação de possíveis alternativas que fossem satisfatórias à instituição e ao grupo. Após algumas tentativas fracassadas, o grupo foi apresentado aos mapas conceituais por um profissional da área de engenharia. Apesar do estranhamento inicial, a ferramenta pareceu interessante e adequada a complexidade do trabalho.  Os Mapas Conceituais (ou Me

PESQUISA DE MODA: o caderno de inspirações.

Imagem
  O Caderno de Inspirações, surgiu no ano de 1985 com o objetivo de se tornar um material de consulta e apoio para os confeccionistas no desenvolvimento de produtos de Moda.   Após diversas modificações, hoje sua apresentação gráfica e o seu conteúdo informativo buscam traçar um perfil do mercado contemporâneo e a identificar quais as influências do mesmo sobre a Moda e suas manifestações. Procura, através de uma re-interpretação, adaptar formas e conceitos ao mercado nacional.   O conteúdo informativo do Caderno tem como proposta estimular o designer de Moda a montar panoramas virtuais com foco em determinado segmento de mercado. Para tanto, o Caderno procura reunir um ferramental teórico e iconográfico de diversas áreas do design, passando pela Arte e até questões sociais.   O Caderno de Inspirações hoje é composto por: textos (de apresentação e temáticos), imagens que formam ambientes conceituais (também chamadas de ambiências), desenhos técnicos de peças do vestuário, desenh

PESQUISA DE MODA: o uso de mapas conceituais no processo.

Imagem
  Numa análise metodológica dos Cadernos de Inspirações para o Design de Moda nota-se que o uso de mapas conceituais no processo de pesquisa para a identificação de tendências de curto e médio prazo em comportamento de consumo em moda, serve como uma ferramenta metodológica de apoio à construção desses Cadernos de Inspirações.   Atualmente os departamentos de desenvolvimento de produtos nas indústrias ligadas ao setor de Moda preocupam-se em atingir os desejos de seus consumidores e compreender os hábitos, a formação de grupos, os gostos e os movimentos culturais dos quais estes consumidores são adeptos. Porém, ao mesmo tempo, estas empresas do mercado de Moda buscam ampliar mercados, imprimir “identidade” ao produto, diversificar a produção, “personalizar a marca”, entre outros. Todas estas exigências contribuem para que o Departamento de Design de Moda (ou desenvolvimento de produto) seja fortalecido como um setor estratégico na empresa, assim, as informações e diretrizes adota

SISTEMA DA MODA: o projeto final.

Imagem
  Um projeto de design de moda destinado ao vestuário apresenta complexos sistemas interconectado e sua articulação conceitual concentra-se, basicamente, na pesquisa temática desenvolvida pelo designer.   Porém, antes de iniciar este estágio, toda a cadeia produtiva se organiza para disponibilizar as cores e os tecidos aos designers e à indústria de confecção.   A partir destas informações, o projeto de design de moda direcionado para a confecção do vestuário inicia o plano, a configuração e a estrutura de uma série de peças de roupas que formarão o conjunto de uma coleção. O design de moda utiliza do termo design, que tem sua origem na palavra inglesa, “se refere tanto à idéia de plano, desígnio, intenção quanto à de configuração, arranjo e estrutura”.   As interconexões vão além das ligações operacionais necessárias para a realização de um projeto de design de moda. Elas revelam aspectos objetivos, embora permeados e validados por condições subjetivas naturais em um projeto. Sem

SISTEMA DA MODA: desenvolvendo etapas do processo.

Imagem
  O designer de moda, trabalhando sozinho ou com uma equipe de designers, utiliza as coordenadas do projeto para criar ou desenhar os modelos de sua coleção. As etapas seguintes envolvem o trabalho do profissional responsável pela modelagem. Tendo em mãos a ficha técnica do produto, este profissional prepara os moldes, obedecendo a uma escala de medidas pré-determinadas. Em seguida, com base nas indicações dos tecidos a serem usados, corta as partes da peça de roupa, acompanhada dos aviamentos necessários, para que seja encaminhada à equipe de pilotagem. Neste setor, a peça é confeccionada de acordo com as especificações de detalhes e do maquinário necessário.   A indústria do vestuário emprega diferentes tipos de maquinário profissional. Cada máquina atende a uma necessidade. Seu emprego está diretamente ligado ao tecido e ao produto fabricado. Confecções podem trabalhar com tecidos planos ou de malha que podem ser leves, médios ou pesados. Pontos de costura diferentes como o zig

SISTEMA DA MODA: a definição temática.

Imagem
  Nem todas as confecções trabalham segundo conceitos preestabelecidos. Isto porque a indústria de confecção do vestuário compreende vários segmentos, desde uniformes escolares, esportivos ou profissionais, que não seguem o sistema de renovação sazonal da moda. O mercado inclui ainda a pronta-entrega, linhas voltadas para moda-praia, surfwear, streetwear, casual e jeanswear, prêt-à-porter e alta moda, este último chamado de alta-costura na França. Lingerie e underwear são segmentos que também participam da cadeia de confecção do vestuário. Cada linha contempla suas particularidades e, dessa maneira, nem sempre os produtos da linha profissional e escolar resultam de um tema de uma coleção.   Uma fonte de especial importância para a definição do tema é a observação da produção cultural e artística. Sem contar referencias históricas que, muitas vezes combinadas com manifestações contemporâneas, geram temas interessantes e fecundos. Segundo estudos (SORGER, Richard e UDALE, Jenny. The

SISTEMA DA MODA: a pesquisa temática.

Imagem
 A identificação de tendências da estação possibilita às equipes de desenvolvimento de coleção direcionar suas pesquisas temáticas. A partir delas seguem as etapas de definição de tecidos, aviamentos e cartela de cores. Alinhadas com essas diretrizes, as formas e os volumes necessários para o desenvolvimento do projeto são estabelecidos. Neste momento, é criada ainda a silhueta que influencia a futura construção dos looks . Entende-se como look (segundo GARCIA, Carol e MIRANDA, Ana Paula. Moda é comunicação . São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2005.),  o resultado da orquestração de “determinadas categorias vestimentares, associadas a uma postura corporal (...) para constituir uma aparência específica”.  A idéia ou inspiração, comumente identificada como tema de uma coleção, pode indicar a face que o designer propõe levar ao público. Por trás desta sugestão, o projeto exige pesquisas de caráter conceitual para fundamentar o trabalho. Elas podem surgir, por exemplo, na forma de expe

SISTEMA DA MODA: o ciclo de mudanças.

Imagem
 As tendências se renovam no ritmo das novas propostas. Embora sejam inicialmente trabalhadas dentro da indústria de confecções, elas, em pouco tempo, alcançam as ruas, após os lançamentos de suas coleções. Desfiles de grandes marcas e designers sinalizam as novas apostas da moda, que a imprensa se encarrega de divulgar. Quando chegam ao varejo de moda, no interior das indústrias, novas referências são adotadas para que se desenvolva um outro projeto de coleção que será apresentado, em média, seis meses depois.  Apesar de divulgadas como direções de trabalho para o mercado, nem todas as tendências são assimiladas imediatamente. Pode ocorrer também o fato de algumas ondas durarem além do tempo estimado. 1ª Etapa no desenvolvimento de coleção do vestuário: Indústria Química e de Fiação Indústria Têxtil Lançamento de Tendências Escritórios de pesquisas Cartela de cores Tecidos da estação   “A consciência de uma mudança para membros de uma coletividade é um requisito para a moda. Se

SISTEMA DA MODA: a pesquisa de tendências.

Imagem
 A primeira etapa ocorre antes do início da estação, com uma antecedência aproximada de vinte e quatros meses. Escritórios especializados em pesquisa sobre o comportamento do consumidor ou bureaux, como são chamados, apontam as primeiras informações a respeito das cores e dos tecidos que serão usados. “As tendências de cores são objeto de estudos dos grandes fabricantes de corantes do mundo, que se organizam em grupos setoriais”.  Após a divulgação dos resultados destas pesquisas, os dados são disponibilizados para a indústria química e a indústria de fiação, com o objetivo de que elaborem cores e fios, direcionando os desenvolvimentos têxteis. As apresentações de novos tecidos e cartela de cores para o segmento do vestuário acontecem em geral seis meses antes do lançamento de suas coleções.

SISTEMA DA MODA: o projeto de uma coleção.

Imagem
  O estudo da metodologia de desenvolvimento de projeto em design de moda aponta a evolução de um processo com seu início na indústria têxtil, seguindo pela indústria do vestuário para ao final chegar ao consumidor que em muitos casos é o próprio usuário, de uma peça de roupa. A cadeia envolvendo os processos de desenvolvimento de produtos em tecelagem e confecção, por sua vez, parte de pesquisas realizadas por escritórios especializados em sugerir possibilidades de adoção de futuras tendências, com indicação de cartela de cores e matérias-primas.   A proposta é pensar cada uma das etapas de um projeto de design de moda para a indústria do vestuário, começando pela seleção de matérias-primas, não só têxteis como também os aviamentos, pois esse procedimento ajuda a orientar a pesquisa do designer de moda. Cada coleção traz características próprias orientadas por diretrizes previamente estabelecidas, também chamadas de tendências de moda. A tendência é “permeada pela mudança, recuper

SISTEMA DA MODA: o design de moda.

Imagem
 As pesquisas dedicadas ao estudo do projeto é o estágio fundamental do design de moda, especificamente, em produtos do vestuário. A natureza e as características do projeto são identificadas por meio da observação de processos e procedimentos existentes em um conjunto de produtos que integram a coleção de moda. A coleta de dados tem adotado fontes literárias da história, da teoria e da crítica do design e áreas afins; bem como ainda entrevistas semi-estruturadas. É através deste estudo que obtemos resultados que revelam uma rede integrada de profissionais e processos projetuais em conexão com outras do design de moda; na verdade, um campo de complexos sistemas interconectados, desde a articulação conceitual, pesquisa, criação, projeto, desenvolvimento e produção até a distribuição e uso.

MODA BRASILEIRA: o estilo brasileiro.

Imagem
  Entramos no século 21 como um mercado propício para a moda e devemos definir o que seria um estilo brasileiro. Ele deve estar menos na utilização de materiais e inspirações da cultura brasileira e mais numa base que abarque as próprias contradições do país: o uso da manufatura associada à tecnologia (como, por exemplo, nos vestidos de Walter Rodrigues feitos com as rendeiras do Piauí, trabalhando com Lycra e renda); o artesanato de apelo global (Lino Villaventura); a sensualidade inerente ao corpo dos brasileiros; e, principalmente, um olhar brasileiro. Num mercado internacional unificado, é esse olhar, fragmentado, pós-moderno, sexy , que pode fazer com que o país dê uma contribuição relevante em escala internacional.   Não estamos mais nos anos 80 ou 90, quando o exotismo era lei. Os estilistas brasileiros não precisam carregar seus passaportes nem levantar a bandeira verde-amarela o tempo todo. O país deve funcionar como herança cultural e DNA, não como folclore ou traje típi

MODA BRASILEIRA: o deslumbre internacional.

Imagem
  Apoiado pela indústria têxtil, que começara a tentar modernizar-se, um punhado de estilistas percebeu nisso tudo um potencial de exportação, em que se incluía uma possibilidade inédita de entrar no cenário fashion global, já que, por conta de uma nova realidade cambial, os produtos brasileiros se tornavam mais competitivos. Pela primeira vez, seria possível ganhar um pouco de prestígio e talvez, com sorte, alguns dólares.  O primeiro a ter tentado uma trajetória internacional foi Alexandre Herchcovitch. Em 1997, encheu uma mochila com suas roupas e foi bater à porta das lojas de que gostava em Nova York, como, por exemplo, a descolada Patrícia Fields. Apoiado pela Zoomp, para quem então desenhava, aventurou-se a apresentar um desfile, idêntico ao que mostrara em São Paulo. Primeiro desfilou em Londres, em 1999, fora da semana oficial; acabou sendo aceito e, em 2000, trocou a London Fashion Week por Paris, convidado pela Chambre Syndicale du Prêt-à-Porter . Agradou com um mix de m

MODA BRASILEIRA: beleza padrão tipo exportação.

Imagem
       Foi justamente a beleza da mulher brasileira que fez a passagem da moda para a mídia mainstream, e do Brasil para o mundo. Logo a mulher brasileira, um de nossos maiores trunfos, juntamente com o samba e o futebol, como celebra o clichê do turismo...  Ao longo dos anos 90, tentamos ao máximo reproduzir (sem muito êxito) o estilo das passarelas européias, que tinha como modelo de apresentação a assepsia dos belgas e o minimalismo do austríaco Helmut Lang e como ideal feminino as magricelas francesas. Os desfiles internacionais glorificavam a mulher-cabide, cheia de ossos, com as pernas finas. Os braços deviam cair junto aos quadris. Que quadris ? A top model do prêt-à-porter nem tinha quadris, quanto mais bunda ! E por aqui ninguém dava valor ao produto nacional: os cachês eram baixos, e havia certo desdém pelas meninas brasileiras.  Para tentar a mesma sorte de Shirley Mallman, um punhado de modelos passou a mão no passaporte e foi tentar cachês melhores nos EUA e na Europa

MODA BRASILEIRA: o calendário de lançamentos.

Imagem
  Com a economia estabilizada, o passo seguinte seria o Morumbi Fashion Brasil, iniciativa de Paulo Borges. Com incrível talento empreendedor, Borges levantou sólidos patrocínios, tendo como pilar principal o shopping center paulistano que batizou o evento. Foi a mais consistente ação já vista em território nacional para estabelecer um calendário de lançamentos, que deveria normatizar e organizar todos os elos da cadeia têxtil no país. A primeira edição aconteceu em julho de 1996, e o Morumbi Fashion foi desde o início um sucesso de mídia. Os patrocinadores eram a garantia de que o evento não iria dissipar-se de um ano para o outro.  Então, tudo mudou. Aos poucos, os estilistas participantes foram entendendo que poderiam, sim, pensar numa evolução de seu trabalho, numa continuidade.  Sob um modelo bem paternalista, adequado às dificuldades das marcas, o Morumbi Fashion pagava muitas das pesadas despesas do desfile, como som e luz, modelos, maquiadores, cabeleireiros e trilha sonor

MODA BRASILEIRA: a era dos megadesfiles.

Imagem
  Nos anos 90 surgem apresentações grandiosas e mirabolantes: a era dos megadesfiles. Um tinha de ser mais absurdo do que o outro, para conseguir mobilizar mais mídia e mais gente famosa. Artistas e personalidades começaram a desfilar também nas passarelas, junto com os modelos. Tudo era válido: o importante era aparecer.  Foi ali que surgiu o produtor de desfiles Paulo Borges, que trabalhara no teatro e na revista Vogue , com a editora Regina Guerreiro. Ele dividia com Carlos Pazetto as principais superproduções da época. Acabou se destacando quando, sob o patrocínio da marca de cosméticos da empresária Cristiana Arcangeli, realizou o primeiro Phytoervas Fashion , apresentado as coleções de Walter Rodrigues, da Cia. de Linho e de Alexandre Herchcovitch, em fevereiro de 1994.  O Phytoervas foi a primeira tentativa de lançamentos fixos. O evento, com edições de inverno e verão, foi crescendo gradativamente. Durou dois anos e serviu também para apresentar ao mercado os desfiles autoria

VEJA TAMBÉM:

CURIOSIDADES: Viralizou! Conheça Rayssa Buq, fenômeno das redes sociais

NEGÓCIOS: Sustentabilidade como vetor do desenvolvimento

Ferragamo Hug Bag

Publicidade

TIPO FÍSICO: Triângulo

Camargo Alfaiataria Revela a Coleção Evolution 2024

De empresa com oito colaboradores para a maior rede de calçados infantis do Brasil, Bibi celebra 75 anos

100 dias para Paris: Riachuelo apresenta os uniformes do time Brasil para as Olimpíadas, feitos com resíduos de tecidos e bordados manuais

Francal Feiras e BHB Festival anunciam aliança para ampliar negócios no setor de alimentos

A MAGIA DAS CORES