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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Conheça casaco multifuncional que promete revolucionar a praticidade das peças

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A Alto Giro, referência em moda fitness e beachwear, lança peça que se transforma em vestido e até mesmo em cropped. Foto: Divulgação Já imaginou não ter que escolher entre conforto e estilo, ou entre desempenho e sofisticação ao selecionar uma roupa? Trazemos big news - agora, você não precisa mais.  A busca por peças versáteis e funcionais que acompanhem o ritmo acelerado dos brasileiros tornou-se uma necessidade, desde a corrida matinal até o happy hour depois do trabalho. Independentemente da agenda, muitas vezes nos vemos tendo que nos virar com o que temos em nossa bolsa. Mas e se houvesse uma única peça que pudesse se ajustar às variações climáticas, proporcionando conforto e proteção em todas as situações? Independentemente da agenda, muitas das vezes, é preciso se virar com o que temos ali na bolsa

DESIGN: uma breve história da moda.

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  Século XX - Anos 80   Em 1980 o look exagerado, poderoso, para as novas fortunas do mercado de ações. Os ombros são marcados por ombreiras enormes; a cintura e os quadris também são marcados nessa época. As mulheres tornam-se adeptas dos básicos inspirados no guarda-roupa masculino. O blazer é a peça de resistência. Qualquer coisa com a grife Chanel é objeto de desejo e as bijuterias começam a balançar enormes. A mini-saia reina soberana e a princesa Diana começa a ditar moda. Também a moda punk que nasceu no final dos anos 70 reflete-se nos penteados e vestimentas e a moda disco-glitter também afina durante vários anos. Os “new wave”, chamados os conjuntos punk, refletiam-se nas passagens de modelos.   A moda tinha-se tornado definitivamente internacional. A Alta-Costura francesa deixou de ser a tendência dominante. Em todos os países do mundo começaram a desenvolver-se estilos próprios, que eram adotados além das próprias fronteiras. A Inglaterra, a Itália e a Alemanha tornara

DESIGN: uma breve história da moda.

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  Século XX - Anos 70   A moda dos anos 70 caracterizava-se por uma politização muito forte do público, impulsionando principalmente palas camadas mais jovens. Esta fase foi também impulsionada de modo decisivo pelo movimento feminista, a mulher lutava cada vez mais por seus direitos.   Nesta década, a moda colocava-se como meio democrático de expressar uma opinião. Registraram-se então desenvolvimentos interessantes no ramo da Alta-Costura. Aliás muitos dos grandes estilistas dos dias de hoje, como por exemplo Thierry Mügler, Kenzo, Issey Miyake, Vivienne Westwood e Ralph Lauren, começaram suas carreiras nessa altura. No entanto, foi sobretudo o movimento Hippie com o seu vestuário ecologicamente consciente e anti-conformista que marcou uma grande parte da moda. Algodões estampados com pequenas flores, anáguas com encaixes de renda, chapéus de palha adornados com flores, cabelos suavemente ondulados.   Os jovens vestiam jeans bordados de flores, pantalonas tipo "oxford"

DESIGN: uma breve história da moda.

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  Século XX - Anos 60   Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos, a moda focaliza os jovens, ampliando a massa consumidora. As jovens correm nas lojas todo mês para atualizar o visual. Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento. Uma das manias dessa época foi o vestido tubinho com botas de cano longo (brancas na maioria das vezes). Houve também o surgimento da arte POP, filmes e peças revolucionários. A louca coleção metálica de Paco Rabane levava à era espacial.   As primeiras lojas de venda por catálogo especializadas em moda juvenil foram abertas. Os grandes armazéns abriram secções onde se vendia somente “moda jovem”. Começaram também a abrir as primeiras boutiques, que eram um novo conceito de loja, onde se vendia vestuário moderno e jovem. O fenômeno da moda de massas demonstra claramente que

DESIGN: uma breve história da moda.

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  Século XX - Anos 50   Seguiram-se 10 anos de intensa atividade na moda após o “new look”. A moda ressurge mais forte que nunca nas mãos e tesouras de Dior. As sobrancelhas arquearam e tornaram-se mais escuras. Os lábios se delinearam e a maquiagem tornou-se essencial. A atmosfera era de sofisticação, a beleza tornou-se um tema de muita importância, o luxo nas estolas e joalharias elaboradas predominavam. Era grande a procura por roupas para jovens e a indústria de roupas prêt-à-porter cada vez mais forte.   Enquanto os estilistas franceses tentam manter a supremacia, fora da cidade luz uma moda diferente das passagens de modelos desfilava entre jovens. O estilo dos estudantes de arte era o anti-luxo, com calças curtas, malhas simples, sapatos baixos, óculos escuros e preto. Entre os jovens americanos surge um novo grupo, que passa a ser conhecido como geração beat, que em português quer dizer beatitude. É o espírito de contestação que leva esses jovens, durante a Guerra da Coréi

DESIGN: uma breve história da moda.

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  Século XX - Anos 40   A moda sobreviveu, mesmo com Paris nas mãos dos inimigos. Nos Estados Unidos, as saias ajustaram, adequando-se às restrições impostas pela guerra. As saias voltam a encurtar. A moda agora era calças compridas de corte masculino, pois eram práticas e populares, lenços na cabeça, chapéus frívolos adornados com flores e véus. Na falta de matéria-prima, causada pela guerra, as mulheres adotam toques alegres e criativos no vestuário. Turbantes para  substituir os chapéus; bijuterias para repor as jóias; plataformas para não gastar o material do sapato. Maquiagem inspirada na criatividade de Carmem Miranda. Os sapatos eram de couro brilhante.   A alegria invadiu as ruas com a libertação de Paris, em 1944, assim como os ritmos do jazz e as meias de nylon americanas, trazidas pelos soldados, que em troca levaram para suas mulheres o perfume Chanel nº 5. Com a intenção de angariar fundos e confirmar a força e o talento da costura parisiense, em 1945 foi criada uma e

DESIGN: uma breve história da moda no Século XX - Anos 30

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Século XX - Anos 30   A maneira de vestir das mulheres foi influenciada pelas atrizes de Hollywood. Com a crise financeira, com a quebra da bolsa de Nova Iorque, em 1929, as diferenças sociais começam a atenuar as criações das grandes casas de costura parisienses. Com a chegada da roupa pronta e dos tecidos sintéticos, as roupas diminuem de preço. Diferentemente dos anos 20, que havia destruído as formas femininas, os anos 30 redescobriram as formas do corpo da mulher através de uma elegância refinada, sem grandes ousadias: a cintura volta para o lugar e as saias alongam, tocando o tornozelo. As mulheres deixam crescer o cabelo, começam a usar mangas largas e deixam os lançamentos delinearem o corpo, com saias apertadas nos quadris.   A moda dos anos 30 descobriu o desporto, a vida ao ar livre e os banhos de sol, o ciclismo tornou-se popular e os jovens aderiram aos shorts. Os trajes de banho tornam-se populares.   A francesa Elsa Schiaparrelli lança nessa época a cor “rosa shocki

DESIGN: uma breve história da moda.

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  Século XX - Anos 20   Com o fim das restrições impostas pela guerra finalmente a moda volta a florescer. Depois da experiência da Primeira Guerra Mundial, era praticamente impossível retomar os antigos hábitos, ocorreram demasiadas mudanças em termos econômicos, sociais e psicológicos. Livre dos espartilhos, usados até o final do século 19, a mulher começava a ter mais liberdade e já se permitia mostrar as pernas, o colo e usar maquiagem. A boca era carmim, pintada para parecer um arco de cúpido ou um coração; os olhos eram bem marcados, as sobrancelhas tiradas e delineadas a lápis; a pele era branca, o que acentuava os tons escuros da maquiagem. As características da arquitetura, design e pintura da época, com suas linhas puras e o sentido do funcional encontravam-se igualmente na moda. Assim, a moda dá um passo decisivo em direção à modernidade. Teve grande influência o movimento da Bauhaus na moda, fazendo que nos anos 20, a moda modificasse decisivamente todos os estilos  ant

DESIGN: uma breve história da moda.

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  “Ler livros. Isso é o que traz elegância ao vestir. A roupa cai melhor nas pessoas empenhadas em ser inteligentes”. Vivienne Westwood Século XX - Anos 10   Os anos 10 foram uma época marcada com ostentação e excesso. As saias amplas foram substituídas pela linha barril. Houve uma onda oriental, com cores fortes, drapeados suaves, saias afuniladas e muitos botões, sendo os enfeiteis favoritos da época.   Essa época foi marcada pela valorização de mulheres maduras, dominantes, com busto volumoso e cinturas controladas por corseletes, formando uma silhueta em forma de "s". A Primeira Guerra Mundial (1914) teve muitos efeitos na moda, tendo provocado um corte em todos os movimentos artísticos. Tal como os escritores e os pintores, também muitos estilistas foram mobilizados ou alistaram-se voluntariamente. E mesmo que lhes tivesse sido possível   continuar com seu trabalho, a situação tensa e a escassez de material obrigavam a mudanças radicais. Na Alta-costura, no entanto

DESIGN: uma breve história da moda no Século XIX

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  Século XIX   No século XIX, há a transição do mundo antigo para a modernidade. O Neoclássico resumiu-se ao estilo diretório – uma continuação do estilo revolucionário e inspirado no modelo da República Romana e do Império Napoleônico. O Neoclássico dá lugar ao Romântico que busca respostas tanto no passado quanto no futuro.     No Neo-Rococó, as formas do Rococó retornam adaptadas, principalmente para o guarda-roupa feminino. Esse período, de aproximadamente 25 anos, é marcado pela utilização da crinolina , a enorme armação de arame das saias. A silhueta de uma mulher da nobreza adota quase uma forma de meia esfera. Mais uma vez, a maneira de se vestir identifica a condição social que se tem, a começar pela grande quantidade de matéria-prima utilizada para confeccionar este tipo de roupa.     Por volta de 1850, a hegemonia do terno com gravata e uma sobriedade de cores passam a caracterizar a indumentária masculina. A fantasia e a decoração eram reservadas às roupas das mulheres,

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 Século XVIII   Veio o século XVIII, e a Europa começa a ser marcada por fortes mudanças sócio-políticas. Em relação à Indústria do Vestuário, por exemplo, a França comandou as soluções de criação enquanto a Inglaterra comandou a área técnica, como a alfaiataria, que requer um estudo minucioso das formas do corpo.   O período Rococó tratou a realidade de forma fantasiosa. Foi uma cultura lúdica. Houve mudanças drásticas no vestuário feminino nessa época, enquanto no masculino se alteram apenas detalhes. Esse período foi marcado por três estilos: Regência, Luís XV e Luís XVI.   Como estilo da Regência, a roupa torna-se mais confortável e leve, se comparada à de períodos anteriores. O estilo Luís XV muda principalmente os penteados. O de Luís XVI, por sua vez, corresponde ao momento de transição do Rococó para o Neoclássico. A roupa é simplificada, perdendo em volume e decoração, fato influenciado pela Revolução Francesa. As cores passam a ser as da bandeira.

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  Século XVII  No século XVII, a cultura fica mais controlada pelo Estado, sendo impossível produzir algo fora das normas oficiais. Nos países católicos, a elite resumia-se aos membros da nobreza e da Igreja. Nos países protestantes, entretanto, era formada a burguesia. É a partir desse século que a França começa a colocar-se como grande produtora de moda. Surgem as primeiras publicações especializadas no assunto. Nesse período, 20% da produção francesa era de materiais para o vestuário. A elite usava roupas muito elaboradas e cheias de camadas, enquanto as classes mais populares se vestiam copiando, de forma grosseira, as roupas dos nobres.      No reinado de Luís XIV, a França chega ao seu apogeu. Mas o que se assiste, logo em seguida, é a decadência da nobreza francesa devido a política centralizadora do rei. As mudanças e inovações dessa época eram totalmente determinadas pela casa real. Há uma valorização das formas femininas que ressalta os quadris e acentua a cintura.  As form

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Idade Média (Século V ao século XIV d.C.)   A partir da Idade Média (do século V ao século X d. C.), nota-se um contraste muito grande entre a indumentária do Império do Oriente e do Ocidente. Isso se dá pelo fato do Ocidente ter recebido a influência dos bárbaros. A sua vestimenta foi baseada na indumentária romana e na germânica, com sobreposições de túnicas e mantas, ajustadas na altura da cintura com cintos de couro, que apresentavam bolsas, também de couro ou pele, substituindo a função do bolso.   Muitos elementos ligados à indumentária militar, como braçadeiras, couraças e peitorais faziam parte dessa roupa. A Europa bárbara ficou dividida até o século VII, quando se instalou o Império de Carlos Magno, surgido da ramificação dos reinos bárbaro-germânicos. Esse período foi de grande prosperidade do ponto de vista econômico, e logo veio a melhoria de vestuário, do século VII ao XII, durante o período Românico.   Nesse período, a roupa dos bárbaros se institucionaliza. Com a

DESIGN: uma breve história da moda.

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  A Moda começa no momento em que o gosto pelo enfeite e pelo adorno, a vontade de experimentar o novo, se tornam mais fortes do que as considerações funcionais. A história da moda está inserida no próprio desenvolvimento da humanidade e, consequentemente, na evolução e mudanças de costumes. Período Neolítico (10.000 a 5000 a.C.)  Pelos estudos feitos na área do vestuário, a Indústria Têxtil pode ter início durante a pré-história, mais precisamente no período Neolítico. Neste período, as peles dos animais colocadas no ombro do homem primitivo impediam os movimentos. Foi preciso, então criar adaptações para liberá-los. Assim, surgiram a cava e o decote . Muito tempo depois, um pequeno retângulo de pano em volta da cintura fez nascer o sarongue , uma forma primitiva de saia. E foi a partir das necessidades físicas humanas que as diferentes formas do vestuário evoluíram. Egito Antigo  Na sociedade urbana do Egito Antigo, a indumentária era basicamente feita de artigos de linho. Retan

DESIGN: a aplicação em acessórios de moda.

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  Estado da Arte – Moda  “Se me fosse dado escolher no amontoado dos livros que serão publicados cem anos após a minha morte, sabe o que eu escolheria? Eu escolheria tranquilamente, meu amigo, uma revista de moda para ver como as mulheres estarão vestidas um século após meu falecimento. E estes pedacinhos me diriam mais sobre a humanidade futura do que todos os filósofos, romancistas, pregadores e sábios”. Anatole France. Conceitos de Moda  Ao conceituarmos moda, dizemos que a moda é mais do que simplesmente vestuário. Para se proteger do calor, do frio, da chuva, da neve e do sol, o Homem, animal que nasceu nu, necessitava de roupa. No entanto, se tratasse somente da proteção contra as forças da natureza, bastar-nos-ia apenas possuir algumas peças de vestuário, que poderiam ter uma longa duração.  Porém, a roupa serviu também para adornar e para distinguir quem as usava das demais. A roupa sempre foi um diferenciador social, uma espécie de retrato de uma comunidade ou classe. A ma

PESQUISA DE TENDÊNCIAS: as empresas de coolhunting.

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 O Future Concept Lab é um instituto de pesquisa e consultoria estratégica, localizado na Itália, onde são feitas análises das chamadas real trends , ou seja, dos fenômenos que nascem nas ruas, representando a realidade do dia a dia. Com sede em Milão, fundada há 20 anos por um grupo de sociólogos, contam, atualmente, com cerca de 50 correspondentes espalhados por 40 cidades pelo mundo. Valentina di Francesco é uma coolhunter , correspondente do Future Concept Lab , e retrata em entrevista para o instituto como iniciou sua carreira de caçadora de tendências e como funciona um pouco de seu trabalho.  “Eu sempre era aquela que chegava antes, e sempre me agradou estar 15 minutos antes nos lugares, com a desculpa de ver as pessoas que passam, ou parar para escutar as conversas de lado e entender as pessoas que estão em volta. Foi sempre uma coisa muito prazerosa. Depois, certamente, tive a sorte de encontrar essas pessoas que me possibilitaram isso."  Seu trabalho é muito interess

PESQUISA DE TENDÊNCIAS: estudo e análise do comportamento.

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  Há diversas abordagens para se pesquisar tendências. O coolhunting surgiu para estudar e analisar as tendências de comportamento jovem, focando seus interesses comuns, destacando suas atitudes inovadoras. Música, vestuário, filmes, artes e política são áreas pesquisadas pelos coolhunters , que evidenciam as novidades, o cool que pode gerar tendências de consumo.   Como já mencionado, o motivo de focar o comportamento desse grupo é pelo constante movimento que gera na busca incansável por um ideal, e pela necessidade de se identificar ou se diferenciar de um grupo social. Não se sabe, precisamente, quando surgiu o primeiro coolhunter , mas há quem possa ser considerada a primeira no ramo: Irma Zandl está sintonizada com diversos meios de comunicação, viaja a diversos lugares, sempre com sua câmera em mãos, registrando tudo que capta de diferente e inusitado. Quando iniciou sua carreira agia mais por intuição, mas ao criar seu próprio negócio, sabia que devia atuar com mais serieda

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